domingo, 24 de novembro de 2013

Dicas de Santiago: mapa do centro da cidade

Sou uma turista que necessariamente precisa de mapas. Sim, no plural mesmo: mapa do centro da cidade, linhas metrô e do pais inteiro. Além de ajudar na localização, é um importante recurso para saber as distâncias e elaborar melhor o roteiro.
Geralmente os aeroportos distribuem gratuitamente os mapas, então, assim que chegar em Santiago, ou em qualquer outro pais, já vá ao guichê de turismo e pegue o seu.
Meu marido, que é mais tecnológico, baixo no Ipad um guia completo do Chile, incluindo todos os mapas possíveis. Ótimo, mas ainda me sinto mais segura tendo os mapas físicos mesmo, vai que a bateria acaba...
Se perder em um lugar desconhecido é normal e faz parte da viagem, sinceramente não me preocupo com isso. Porém, é legal não confundir o "se perder" com "não ter referência alguma sobre a cidade". Já vi muita gente viajar e depender totalmente de informações das pessoas na rua. Acredito que, às vezes, possa dar certo, mas é importante lembrar que as pessoas não têm obrigação de bancarem os guias turísticos, e tudo piora se você não fala o idioma do país.
Lembro de uma conhecida que foi para a Argentina e, na dependência total de informações para se localizar nos lugares, além de não falar nada em espanhol, ficou com raiva e achando os argentinos mal educados porque não foram solícitos em ajudá-la com as informações que precisava.
Eu gostei muito da Argentina e fui muito bem tratada. O mesmo falo da França, um lugar que me surpreendeu pela disponibilidade e gentileza das pessoas. Isso acontece porque não fico na expectativa de encontrar guias turísticos gratuitos, que falem a minha língua e estejam com tempo e disposição para me ajudar. Quando busco informações, são pontuais, da mesma forma que quando me perco em São Paulo, eu pergunto para os policiais ou bancas de revistas.
Por isso, vale a pena ter uma noção de localização em suas viagens.
Fica dica,
Bjos,



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