É o olhar que não vê tudo, é o caminhar que escolhe sentir as pegadas e não a direção, é escolher estar onde faz sentido.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Qual o melhor creme contra assadura: desitin, bepantol ou dove?
Como mãe de primeira viagem, resolvi testar as mais diversas marcas de produtos antes de definir qual será o produto final que o Miguel vai usar.
Pra começar, testei 3 marcas bem diferentes:
Pra começar, testei 3 marcas bem diferentes:
Confesso que estava bem animada em testar o Desitin, já que é o queridinho das mamães que vão pra Miami. Agora o produto já se encontra fácil em mercados e farmácias brasileiras, então, achei que valia a pena testar.
A pomada praticamente não tem cheiro e não causou assaduras, mas achei a textura grossa (um pouco menos que o hipoglós) e não é tão fácil de espalhar como o bepantol. Fica uma camada branca sobre a pele que é difícil de retirar mesmo durante o banho. Não gostei, pois acho que os cremes infantis devem ser facilmente removidos da pele dos bebês.
O bepantol também não tem cheiro, é fácil de espalhar e a pele do bebe absorve rapidinho formando uma camada protetora (fica com uma aparência oleosa). Gostei bastante do resultado!
Mas pra mim, o melhor de todos é o creme Dove contra assaduras. Tem um cheirinho bem suave, o creme praticamente desliza na pele do bebê (muito mais fácil que o bepantol) e a pele absorve rapidinho. Por ser fácil de aplicar, a gente acaba economizando no produto, pois fica fácil de espalhar uma fina camada na pele do bebê. Vale a pena apostar nesse produto!
Fica a dica,
Bjo,
rô
Fica a dica,
Bjo,
rô
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Jair Oliveira
![](https://scontent-mia.xx.fbcdn.net/hphotos-xaf1/t31.0-8/p843x403/11145027_10152719079296086_2298264590649248853_o.jpg)
Hoje (08/05/15) faz um ano desde que meu querido pai foi cantar e sorrir por outras bandas. Parece que o tempo passou depressa... Mas não posso reclamar de nada! Pois o tempo tem sido generoso comigo e com minha família. Se você aceita aprender, ele te ensina muitas coisas importantes e inteligentes nesta vida. E aqui vai, em forma de homenagem à data, um texto que escrevi em maio de 2014. Descanse e sorria em paz, meu velho! Sempre...
O Sorriso do Tempo (Jair Oliveira)
Acreditamos muito na sensação de que controlamos o Tempo. Nesta ilusão idiota, fingimos que o dominamos ao imaginar que o temos sempre devidamente aprisionado em nossos pulsos, em nossas paredes e em nossos telefones móveis “inteligentes”. Os números rodam impiedosa e incessantemente, e mesmo assim nos convencemos de que temos as horas, os minutos e os segundos sob controle. Adiamos carinhos, postergamos cuidados, atrasamos sorrisos, tudo na certeza de que vai dar tempo. Ou que TEREMOS tempo para tudo. Pessoas vivem convictas de que têm tempo de menos ou tempo de sobra. Todos TEMOS tempo sem notar que, na realidade, é o Tempo que nos tem presos a seu pulso. E ele pulsa. Sem parar, pulsa; com uma agilidade que nos impressiona e fragiliza. Constatamos, porém, que ninguém tem nada do tempo a não ser o tanto que dele se aproveita. E se não temos o poder de controla-lo, ao menos conseguimos ter a escolha do que fazer com o pouco tempo que o Tempo nos concede nesta vida.
Jair Rodrigues decidiu abraçar seu tempo com um sorriso. Um sorriso largo que, se não conseguiu enlaçar todo o Tempo, ao menos alegrou sua vida o tempo todo. Aproveitou cada minuto como se estivesse conhecendo o mundo pela primeira vez. Assobiava e cantava para saudar cada dia que nascia, fosse ele nublado, chuvoso ou ensolarado. Não era, de maneira alguma, um homem perfeito, mas dominou com perfeição a dificílima arte do sorriso fácil. E com ele estampado no rosto, espalhou alegria e humildade por onde cantou e passou.
Eu agradeço ao Tempo e a meu querido pai pelos anos de aprendizado e diversão aqui nesta nossa efêmera aventura na Terra. Uma gratidão especial, pois tive a sorte de receber de “Jairzão” a vida no momento da fecundação e outra novinha em folha através de sua música. Ou seja, meu pai, em sua enorme generosidade, me concedeu a vida por duas vezes! Talvez poucos filhos tenham esta mesma sorte! Sorrimos juntos, cantamos juntos, nos abraçamos, conversamos e, acreditem, até já choramos juntos. E tivemos tempo; ou melhor, aproveitamos bem o tempo juntos. Consegui lhe dizer tudo o que realmente importava, o quanto o amava e o quanto admirava sua alegria contagiante. Consegui lhe ajudar a realizar projetos musicais incríveis, colocando sua euforia em gravações que, juntamente com sua extensa e importante obra, eternizam sua voz para tudo e todos. Consegui... Aproveitei...
É... Ninguém tem tempo; o Tempo é que nos tem a todos. Ele passa rápido e não se detém por absolutamente nada. Passa... Mas tenho a sensação de que talvez, o único momento em que o Tempo, em sua caminhada frenética, se distraiu por algum motivo, foi ao ver o brilho do sorriso do Jair pulsando a todo instante. Provavelmente não parou, mas diminuiu a velocidade para sorrir junto com o sorriso que nem o tempo apaga.
Fonte: https://www.facebook.com/jairoliveiraoficial/photos/a.193507031085.141329.158557461085/10152719079296086/?type=1&fref=nf
Qual a melhor fralda RN?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEfGMk5CXoDXIZsJtxfp3ycTPcahFa0xRKixM_wp5tp0M9CdQVNAfmqgwUQ0cyn9EYL853UX6kJ4TRXF4HeJ8paqTJcRyIayWepESKbEDpxjhvTUafy_htazc6TWivf0EAt3mwmx6_Qw/s320/Facul+200.jpg)
São tantas opções de fraldas no mercado que fica difícil saber qual é a mais adequada para o seu bebê. No curso de gestante que fiz no Albert Einstein, a enfermeira ressaltou que existem excelentes marcas no mercado e, apesar do curso ser patrocinado pelo Johnson, outras marcas foram citadas - o que achei bem honesto.
Comecei usando a MamyPoko e gostei muito. Um ponto interessante é que essa fralda não tem cheiro, o que me deixa mais tranquila em relação à alergias, e tem ótimo ajuste lateral.
A Huggies foi a mesma utilizada na maternidade Pro Matre, também sem cheiro e com ótimo ajuste lateral.
A Pampers é perfumada, pelo menos a versão que comprei, o que não achei legal. No mais, é muito similar às outras duas.
Nenhuma deu algum tipo de alergia no Miguel ou vazou. Todas aprovadas! Uma coisa importante a considerar é que sempre tem alguma dessas marcas na promoção, tipo 50% de desconto no segundo pacote. Então, vale a pena aproveitar a fralda que estiver em promoção, ir variando e testando outras marcas.
Fica a dica,
Bjo,
Rô
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Como foi o meu parto
Tudo o que eu sabia era que o meu parto seria normal!
Mas confesso que me esguiei de saber os detalhes do parto junto ao meu obstetra. No fundo, só queria que desse certo, que pudesse confiar no profissional contratado e que ele me proporcionasse um parto digno. Nunca tive a pretensão sincera de ter um parto humanizado, tenho respeito por quem opta, mas prefiro os NÃO extremos: nem cesária, nem humanizado. Tô na vibe de ter o meu filho na hora em que ele estivesse pronto para nascer, isso quer dizer, a bolsa estourar e o trabalho de parto começar a acontecer, sem indução ou agenda médica. Quem decidiria a hora de nascer seria o Miguel. E assim foi.
A bolsa estourou na 36 semana e 3 dias. Apesar de tomar o Inibina, o Miguel quis nascer antes do tempo, então, quando a bolsa rompeu, eu já sabia que o plano A de ter o Miguel no Albert Einstein não seria possível, pois o meu obstetra já havia sinalizado que em caso de prematuro, ele preferia usar a UTI neonatal da Pro Matre. Lá fui eu, pela primeira vez, para a Pro Matre.
A bolsa rompeu as 20:30 e cheguei na maternidade às 22:30 já estava com 5 cm de dilatação. Quando recebi a anestesia, estava com 8 cm de dilatação. Sim, a anestesia foi o fator de calma na hora do parto porque a dor era muito forte. Minha pressão caiu um pouco, mas logo o anestesista reverteu e fiquei bem, pude ajudar na contração de expulsão. E às 00:30, o Miguel nasceu. Foi tudo muito rápido e guardo a lembrança de cada momento. A coragem, a dor, a emoção, o amor, a segurança, o olhar do meu marido, o olhar da equipe médica... a visão do MEU FILHO!
Foi um parto lindo!
Bjos,
Rô
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Meu bebê nasceu com 36 semanas...
Uma das coisas que ficaram bem claras pra mim durante toda a gravidez é o conceito definitivo de que não temos - ou podemos ter - controle sobre a vida.
Por mais querida e desejada que seja, a gravidez traz uma série de consequências físicas e psicológicas que nos deixa a mercê do "novo". E quer saber, isso é muito bom! Chega de agenda, vida programada, horários divididos: vamos viver cada evento de uma vez!
E com o nascimento do Miguel foi assim. Com 36 semanas, em plena véspera de feriado de 1º de maio, quando terminei os relatórios do trabalho, sozinha em casa, a bolsa resolve estourar.
Durante esse dia, já estava desconfiada, pois logo pela manhã saiu na calcinha um líquido rosinha claro, depois passou para o corrimento marrom, mais nada de cólicas ou contrações. Liguei para o obstetra que pediu para que eu ficasse em total repouso e observasse. Fiz isso ao longo do dia, mas estava bem tranquila. No final do dia, após uma longa reunião via skype para repasse das minhas atividades para outro colega, de ter corrigido todas as atividades dos alunos no MBA e de ter finalizado a planilha de avaliação da atividade de tutoria em outra empresa, simplesmente fiz um - UFA! Tô livre, agora é esperar o Miguel nascer.
Levantei da cama e fui ao banheiro com uma leve sensação de diarreia. Bom, já sabia que não deveria fazer nenhum tipo de força, mas foi só eu me sentar no vaso sanitário que - Ploft! A bolsa estourou e eu comecei a tremer de medo e emoção: - agora vai!
Liguei para o meu obstetra e depois para o meu marido. Enquanto isso, tomei banho com as pernas bambas, escolhi uma roupa e fiquei super insegura em fazer qualquer tipo de movimento com medo de que desencadeasse as contrações. Um misto de medo e coragem.
A bolsa estourou às 20:30, porém as contrações começaram às 21:30, o horário em que o meu marido chegou em casa. Foi muito rápido, o que era de mais ou menos de 10 em 10 minutos, passou a ser de 4 em 4 e quando cheguei na maternidade, já estava de 3 em 3 minutos.
A dor estava aumentando, mas eu segurei bem a onda na recepção da maternidade, tentei controlar a respiração, e fui conversando pelo celular com o obstetra que já estava chegando. Porém, quando chegou o momento do exame de toque, a dor já era nível 100, parecia que meu quadril ia estourar, não conseguia ficar com as costas na maca. Quando a enfermeira mediu, já estava com 5 cm de dilatação. Fiquei feliz! E sentia que o Miguel estava cada vez mais baixo.
Agora a busca era por uma sala para parto prematuro. Me levaram para uma sala provisória e o anestesista chegou. Você não sabe o que é felicidade até encontrar com esse tipo de profissional. Ele veio, me acalmou e foi atrás de uma sala. Em 10 minutos o obstetra chegou, a sala estava pronta e lá fui eu pra sala de parto.
Contrações fortes, 8 cm de dilatação e anestesia. Foi tudo muito rápido. Após a anestesia, senti a minha pressão cair e fiquei sem forças, o anestesista reverteu e pude ajudar na expulsão do Miguel. O procedimento na sala de parto não deve ter durado uma hora.
Quando o médico colocou o Miguel no meu colo, não sabia o que fazer: são sensações indescritíveis.
Ele não chorou, somente chorou quando foi pego pela neonatologista. Quando ele veio novamente para parto de mim, ele ficou calminho...só amor pra explicar esse vínculo.
Ele nasceu super bem de parto normal, com 2,700, e não precisou da UTI neonatal! Dureza foi ficar na sala de recuperação de anestesia por cerca de 2 horas sem saber noticiais do Miguel e do marido.
Voltando para o quarto, bem mais tarde, o Miguel veio ficar conosco. Uma delícia! Momento de ver cada pedacinho desse "trocinho". E pra explicar, é só imaginar os meus olhos marejados. É especial e você saberá disso quando vivenciar esses momentos.
Tem muitos outros aspectos do parto que vou detalhar, esse é apenas o primeiro relato geral.
Fica a dica,
Bjos,
Rô
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