É melhor evitar certos alimentos na gravidez, porque eles podem representar risco para o bebê se estiverem contaminados. De acordo com o site Bebê.com.br devem ser evitados:
Queijos: A listeriose, doença que provoca aborto espontâneo ou problemas graves no recém-nascido, pode ser transmitida por queijos como o brie, camembert, roquefort, gorgonzola e os queijos brancos tipo frescal ou "de Minas", estes últimos às vezes feitos com leite não-pasteurizado.
Carnes cruas: Devido ao risco de toxoplasmose, que embora seja pequeno existe, evite comer carne crua ou malpassada. Infecções alimentares por salmonela (salmonelose) são transmitidas por alimentos de origem animal, como carnes, peixes, ovos e leite.
Cafeína: O café e as bebidas energéticas causam o aumento da frequência cardíaca em todo mundo que as consome. Porém, as gestantes já possuem essa frequência alterada, devido ao desenvolvimento do feto e à maior circulação de sangue dentro do corpo”. Investir neste tipo de bebida pode contribuir para que a pressão arterial vá às alturas, o que pode ser prejudicial para o desenvolvimento da criança. Além disso, as bebidas energéticas possuem vários conservantes em sua composição.
Chás: Toda infusão de ervas pode ter, em grandes quantidades, substâncias prejudiciais, inclusive inflamatórias ou que afetam o trato gastrointestinal, podendo provocar diarreias. Os chás comuns, como erva-doce, camomila e hortelã, podem ser tomados sem preocupação, desde que moderadamente. “Mas, não é hora de sair experimentando chás diferentes, principalmente se for em grande quantidade”, completa. Chás mate, verde, branco, preto, canela e sene devem ser evitados.
Bebidas alcoólicas: O álcool está associado à malformação fetal. Ele pode ultrapassar a barreira placentária e prejudicar o desenvolvimento do bebê ou evoluir para uma gravidez prematura.
Embutidos: Presunto, salsicha, salame e mortadela são cheios de conservantes. Todo alimento artificial deve ser evitado, devido à presença dessas e de outras substâncias químicas, como os estabilizantes. “Esses componentes são contraindicados durante a gravidez porque, neste período, o sistema imunológico da mulher se torna mais ativo. Daí que o organismo pode reagir exageradamente aos compostos químicos, o que resultaria em uma alergia”, explica Celso Kukier, do Hospital São Luiz. Isso sem falar que os itens industrializados costumam esbanjar sódio. E o mineral é capaz de elevar a pressão arterial.
Ovos: Somente se for cozido ou frito, ovos crus, como o da maionese caseira ou massas de bolos cruas, devem ser evitados.
Refrigerantes: As bebidas gaseificadas podem causar estufamento gástrico, pois tem muito açúcar e as versões light e diet possuem muito sódio, por essa razão, devem ser evitadas.
Mariscos: Quase sempre consumidos crus, devem ser evitados devido à quantidade de bactérias que podem carregar. Ou seja, eles tornam as futuras mamães mais suscetíveis a quadros de desarranjo intestinal. Isso poderia ocasionar uma desidratação, comprometendo a saúde dela e do bebê. Além disso, existem os danos específicos que alguns germes podem acarretar ao desenvolvimento fetal.
Adoçantes: Se você usa adoçante, consulte seu obstetra sobre o tipo e quantidades que devem ser consumidos. E evite os produtos à base de sacarina. Não há estudos que comprovem sua segurança. A melhor alternativa é optar pelas versões naturais, como a sucralose.
Em resumo, evite:
- Queijos e leite não-pasteurizados
- Carnes cruas ou mal passadas
- Café e bebidas energéticas
- Chás mate, verde, branco, preto, canela e sene
- Embutidos: presunto, salsicha, salame e mortadela
- Ovo cru
- Refrigerantes
- Mariscos
- Adoçantes
Fica a dica,
Bjos,
Rô
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