quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Que possamos continuar a aprender


Momentos difíceis são sempre grandes oportunidades para reavaliarmos o que somos, o que queremos ser e o que podemos fazer para chegarmos ao nosso objetivo. Se autoconhecer é um desafio enorme, pois sentir o que está por debaixo da própria pele pode ser doloroso. Pra mim tem sido uma descoberta necessária, com um senso de urgência enorme. Talvez pelo momento que estou passando, talvez pelos meus quase 40 anos, talvez porque saiba que é hora de encarar os medos e enfrentar as situações.

Vou começar a fazer terapia. Vai ser online, mas já um primeiro passo, já que não terei mais a desculpa de que não tenho tempo blá blá blá. Já tenho até estruturado in my mind tudo o que eu quero falar. Pode ser que hora "h" mude tudo, mas já tenho uma gama enorme de problemas para falar, contar, descrever, conversar, sentir, remoer, chorar etc.

E vamos em frente, arrumando as gavetas da alma e trocando as fechaduras dos traumas. Até rimou!

Um beijo de quem esperar amanhã ser melhor do que hoje.



sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Receita de Pão de ló de iogurte


Sabe aquela receita fácil, rápida e muito gostosa?
Fiquei de queixo caído com esse pão de ló de iogurte. Já fiz várias vezes e sempre foi um sucesso.
A receita é da linda Adriana, esposa do Olivier Anquier.

Super recomendo que vocês testem.

Ingredientes:

170 ml de iogurte natural integral.
170 ml de óleo de canola.
4 ovos inteiros.
2 xícaras de chá de farinha de trigo.
1 e ½ xícara de chá de açúcar.
1 colher de sopa de fermento químico em pó

Preparo:

Coloque o forno para pré-aquecer a 180˚C.
Bata todos os ingredientes no liquidificador ou na batedeira.
Forre uma assadeira com uma folha de papel manteiga untado com manteiga.
Coloque a massa liquida na forma e asse por de 25 a 30 minutos.
Tire do forno e deixe esfriar.
Corte o pão de ló em dois discos idênticos em espessura e reserve.

Sugestão de recheio:

½ suco de uma laranja natural para umedecer as massas
2 latas de doce de leite
2 colheres de sopa de creme de leite
1 caixa de morangos

Cobertura:

250g de chantilly
1 caixa de morangos e ou outras frutas vermelhas

Fica a dica,

Bjos,




quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Quando faltam respostas...


Quem nunca esperou por uma resposta que não foi dada? Quem de nós, pobres mortais, românticos e ansiosos por atenção nunca sofreu por cada minuto de espera por uma resposta, seja um telefonema, um e-mail, uma visita ou um olhar?

Quantas vezes esperamos por aquele telefonema com um convite para um cinema, ou bar, ou restaurante ou passeio na praça? Na verdade, poderia não ter convite algum, mas o simples contato, um "alô, como vai você?" já seria o suficiente para acalantar um coração esperançoso e fazer brotar aquele sorrisinho bobo e feliz. Mas, às vezes, temos que aceitar que o telefone não vai tocar. E, infelizmente, levá-lo para todo canto da casa junto com você ou olhar a cada 2 minutos para a tela não vai fazer a pessoa te ligar. Não, não vai.

E nessa longa espera, achamos que se o contato não foi pela manhã, será a tarde. Quando a tarde chega, temos certeza que o contato será a noite. Assim, lá se vai mais um dia... Mas como nos sentimos especiais e não entendemos que as pessoas podem simplesmente nos esquecer, continuamos nos dias seguintes com a mesma espera em três turnos. Até que a "ficha caí", você fica triste, chateado, com raiva e depois aceita que a expectativa e a vontade eram só sua, de mais ninguém.

Mas nesse doloroso processo até a aceitação, dada a enorme ansiedade e falta de consciência de que o outro não te quer, você pode resolver ligar imaginando que talvez a pessoa tenha perdido o celular, ou que esteja em algum lugar sem sinal, ou que alguém da família tenha morrido, ou qualquer outra desculpa que o seu coração resolve tomar como argumento justificável para a sua ligação. E, claro, você liga, mas a pessoa não atende. Liga de novo, mais uma vez, deixa recado, manda mensagem de texto... No entanto, nenhum esboço de resposta.

Mas pode acontecer também da pessoa, em algum momento, te atender, falar um "Oi, tudo bem?", dizer que está ocupada, mas que vai te ligar para combinarem alguma coisa juntos e, rapidamente, desligar o telefone. Daí, temos dois caminhos: ou recomeçamos o processo de espera descrito acima, ou entendemos de uma vez por todas que a pessoa não tá a fim.

Como vimos, para a falta de resposta, tanto a espera passiva quanto o contato ativo acabam no mesmo resultado. Talvez, ficar com o silêncio e entender que a rejeição faz parte da vida seja melhor. Mas daí pode ficar a sensação de que poderia ter tentado... daí a ligação faz sentido.

No mundo onde a possibilidade de comunicação se expande cada vez mais por meio das novas tecnologias, não há justificativa técnica para a falta de resposta. E devemos entender o silêncio como uma resposta. Sim, uma resposta negativa, dolorosa, mas que inegavelmente é uma resposta.

E isso é válido pra todas as situações, seja um amor, seja o resultado de uma entrevista de emprego ou seja a falta de contato de um amigo. O não dito é uma resposta que devemos considerar sempre.

Beijos,




domingo, 23 de julho de 2017

O que é arquitetura pedagógica?

Recentemente, me pediram para criar uma arquitetura pedagógica para um curso técnico.
Em princípio, me pareceu uma coisa simples, mas ao me debruçar sobre essa atividade, percebi que é muito mais complexo do que eu havia imaginado. Mas isso por quê?

Vamos começar pela definição de arquitetura pedagógica:

“[...] um sistema de premissas teóricas que representa, explica e orienta a forma como se aborda o currículo e que se concretiza nas práticas pedagógicas e nas interações professor-aluno-objeto de estudo/conhecimento [...] constituída por um gama de elementos organizacionais, instrucionais, metodológicos e tecnológicos, os quais mantêm uma inter-relação”. (Behar, apud Almeida e outros, p.3)

Assim, podemos dizer que arquitetura pedagógica é uma combinação de estratégias, dinâmicas de grupo, softwares educacionais e ferramentas de apoio à cooperação, voltadas para o favorecimento da aprendizagem. Isso quer dizer pensar em todo o curso: aspectos organizacionais, conteúdos, metodologias e tecnologias utilizadas.


Como podemos perceber, é mergulhar na proposta inicial do curso e construir a sua estrutura teórica e operacional.



terça-feira, 18 de julho de 2017

70:20:10 - O que é?


A metodologia de aprendizagem 70:20:10 é focada na forma como os adultos aprendem no mundo corporativo. E, para isso, os 100% das formas de ensino-aprendizagem é dividido da seguinte forma:

- 70% do aprendizado profissional vem dos desafios rotineiros, das difíceis decisões do dia a dia, da experimentação, repetição e acúmulo de experiência, assim como situações em que o profissional lida com responsabilidades crescentes. E a frase chave para essa porcentagem é DESAFIOS DA ROTINA DE TRABALHO. Segundo pesquisadores, esses 70% são conhecidos como on-the-job learning, ou seja, aprendizado no trabalho. Por exemplo:
  • Experimentação por tentativa/erro;
  • Feedback estruturado em contexto real;
  • Simulação em contexto real;
  • Coaching;
  • Resolução de problemas;
  • Assumir novos papéis e responsabilidades;
  • Intervenção em projetos reais;
  • Melhoria de sistemas e processos.

- 20% do aprendizado profissional vem da observação das atitudes e exemplos dos outros. A palavra chave para essa porcentagem é INTERAÇÃO. Por exemplo, eu aprendo com meu parceiro mais experiente a superar problemas por meio de uma conversa direta com ele ou usando um fórum de discussão no LMS. Por exemplo:
  • Network e Comunidades de Prática;
  • Blogs e Redes Sociais;
  • Grupos de discussão e partilha de boas práticas;
  • Tutoria e Mentoring;
  • Peer Learning;
  • Feedback estruturado;
  • Reflexão em equipa antes e após uma ação.

- 10% do aprendizado profissional vem da educação formal, ou seja, tudo o que envolve sala de aula presencial, a distância ou de forma autônoma como: cursos, seminários, workshops e leituras formais. A frase chave para essa porcentagem é ENSINO TRADICIONAL. E esse modelo também mostra que a sua empresa precisa continuar promovendo treinamentos formais. Os 10% de aprendizado no modelo tradicional servem como o catalisador das grandes mudanças internas e ajuda as pessoas a saírem do piloto automático. Um décimo do total até pode parecer pouco, mas ele é suficiente para cumprir o papel de orientar as pessoas acerca daquilo que elas devem aprender de verdade. Por exemplo:
  • Foco em conhecimentos críticos para o desempenho;
  • Kits pedagógicos estruturados;
  • Contacto com especialistas;
  • Treino de competências em ambiente controlado.

Na teoria parece ser bem simples, mas como colocar esse método em prática em uma empresa?

Se cada membro da sua equipe tem uma carga horária de 40 horas semanais, a divisão das atividades de desenvolvimento para cada profissional deve ser:

70% - 28 horas destinadas a atividades rotineiras, que despertariam a aprendizagem com base nas experiências vividas (natural learning) e/ou por meio da aprendizagem proveniente do trabalho prático e real (action learning).

20% - 8 horas destinadas a aprendizagem direta com gerentes, mentores e etc, que sejam exemplos de liderança e gestão de pessoas, portanto, poderão ajudar no desenvolvimento desse profissional.

10% - 4 horas destinadas à leitura, participação de treinamentos, palestras, entre outros;


Existem várias ferramentas e técnicas úteis para a aplicação do 70:20:10 em uma organização. Destaco o Job Shadowing (observação próxima de outras pessoas), Role Modeling (observação de pessoas que servem como modelos), Blended Learning (aprendizagem multifacetada e mesclada), Storytelling (criação e análise de histórias organizacionais), Aprendizagem Rizomática (informal), Coaching e Mentoring, entre outras.

Independente da forma que se utilize esse 'framework de aprendizagem', o ideal é que um profissional consiga unir os 70+20+10, mas nem sempre isso é uma realidade. Em muitas organizações, a prioridade é a experiência (prática, perícia, habilidade) e acabam deixando de lado a teoria, embasamento técnico e o aprendizado pelo contato com outros. Ou seja, nunca teremos um profissional 100% 'desenvolvido' se pensarmos dessa forma.

Outro ponto importante para observar, é que existem ciclos e graus de maturidade em cada função, então se esse nosso profissional que exercia um cargo de supervisão e agora passa a ocupar um cargo de gerência, todo conceito e teoria (10%), assim como as referências absorvidas (20%) e experiências conquistadas (70%), deverão ser recicladas/atualizadas e seguir nesse mesmo modelo de desenvolvimento na nova função.

Chegou o momento de tornar nossas empresas o que Peter Senge tão lucidamente chamou de “Learning Organizations” (organizações que aprendem). Companhias nas quais o desenvolvimento de competências ocorra dentro de um processo de aprendizado contínuo​, em qualquer lugar​ e vivencial.

Atenção: Não devemos enxergar o 70:20:10 como um simples organizador de tarefas, e sim, uma estratégia de aprendizado para que a empresa se torne uma Organização Que Aprende (Ler sobre “Learning Organizations” - Peter Senge). Inclusive, posso citar empresas que já aplicam esse conceito para desenvolver seus profissionais, são elas Coca-Cola (para buscar melhores resultados em marketing e vendas), Google (para incentivar a inovação) e GE (para manter uma equipe de alto desempenho). Poderia citar várias outras como Microsoft, HP, Walmart, Caterpillar, American Express, etc.

Fontes: 
http://www.andragogiabrasil.com.br/artigos/70-20-10
http://caputconsultoria.com.br/modelo-de-aprendizagem-702010/

sexta-feira, 7 de julho de 2017

A diferença entre Dashboard, Balanced Scorecard (BSC) e Kpi?




O que é dashboard?

Dashboard não é uma ferramente e sim um conceito criado por Stephen Few, que descreve dashboard como:

“A dashboard is a visual display of the most important information needed to achieve one or more objectives, that has been consolidated on a single computer screen so it can be monitored at a glance”                                                                                                                                             Stephen Few.

Traduzindo: Dashboard é uma representação visual das informações mais importantes para atingir um ou mais objetivos, consolidado em uma única tela de computador para ser monitorado de forma ágil.

O que é Balance ScoreCard?

O conceito de Balanced Scorecard ou BSC, foi criado pelos professores Robert S. Kaplan  e David Norton em seu famoso artigo na Harvard Business Review de 1992 intitulado: “O Balanced Scorecard: Medidas que impulsionam o desempenho”.

Um Balanced Scorecard mostra o progresso ao longo do tempo para objetivos específicos, ou seja, é um modelo de gestão estratégica que auxilia a mensuração dos progressos das empresas rumo às suas metas de longo prazo.

Há projetos que Scorecard são inseridos em Dashboards e são chamados de Scoreboard.

O que é KPI?

KPI é a sigla em inglês para Key Performance Indicator, ou Indicadores-Chave de Desempenho. KPI nada mais é que indicadores importantes para seu negócio ou seu objetivo.

KPI é muito confundido com métricas, são parecidos mas diferentes. A métrica pode se tornar um KPI. Métrica é algo que pode ser medido, mas não é um indicador chave para seu negócio, é só uma métrica para controle, já o KPI é um indicador muito importante para sua empresa e auxilia a tomar decisões importantes para a empresa.


Resumindo então, KPI e Scorecard podem ser inseridos em um Dashboard, assim como KPI pode ser inserido tando em um Scorecard e em Dashboards.

Fonte: https://www.linkedin.com/in/gersonggv/

E se...


E se não tivesse discordado...
E se não tivesse feito da forma que acredito ser a correta...
E se não tivesse demonstrado indignação...
E se não tivesse feito muito bem a minha parte...

E se tivesse aceitado as regras do jogo...
E se tivesse aceitado a falta de profissionalismo e respeito...
E se tivesse concordado com situações precárias...
E se tivesse fingido estar feliz...

Talvez hoje tivesse um emprego bem remunerado...
Talvez hoje estivesse me habituando a esse cenário hipócrita...
Talvez hoje seria mais uma anestesiada na empresa...
Talvez vivesse um mundo corporativo de faz de conta...

Mas não seria eu

Beijos,

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Procura-se amigos


Perto de completar 40 anos, me pergunto: onde estão os meus amigos?
Onde estão as pessoas com quem dividi momentos da infância, adolescência, alegrias e tensões da universidade, amigos do trabalho...
Algumas se perderam no tempo e na distância...
Outras, quis que se perdessem de mim...
Outras quiseram se perder de mim...
Trabalho (tentando me convencer) com suposições:
- Talvez a rotina da vida adulta não nos dê tempo de olhar para trás e resgatar pessoas que fizeram parte da nossa história.
- Talvez o que pensava ser amizade simplesmente era só coleguismo, parceria momentânea.
- Talvez eu precise rever as minhas atitudes para saber se realmente sou uma boa amiga.
Entre "talvezes" e vontade de ter amigos, fico me perguntando como fazer amigos.
Não precisa ser "muitos", mas aqueles "poucos" que valem por uma família inteira.
Sabe amigos de filmes? Aqueles que a gente liga no momento de perrengue, convida pra jantares, marca uma cervejinha?
Procura-se...

Beijos,





domingo, 18 de junho de 2017

Receita de Missô Lamen


Adoro missô lámen! Ainda mais nesse período de frio aqui em sampa.
Com preguiça de ir ao bairro da Liberdade para comer um bom lámen (super indico a casa de lámen Momo, é um restaurante novo que serve basicamente lámen), eu resolvi testar algumas receitas e compartilho aqui a que super funcionou.

Esse é a receita do meu irmão que é expert em culinária japonesa (já trabalhou em um super restaurante japonês aqui em SP). Receita simples, prática e muito gostosa.

Missô lámen (receita para 3 porções)

Ingredientes:

1 cebola grande
1 cenoura grande
2 colheres de sopa cheias de missô
1 pacote de 10 gramas de hondashi
Moyashi (broto de feijão) e massa de peixe para enfeitar o prato
Cebolinha picada para enfeitar
**Eu comprei a massa fresca de lámen que vende em lojas de comidas orientais, mas você pode usar o macarrão que preferir.

Modo de preparar:
Coloque para ferver 1,5 litros de água com uma cebola cortada em 4 pedaços e uma cenoura cortada em rodelas. Deixe cozinhar por 30 minutos até a cenoura ficar macia. A ideia é fazer um caldo base para saborizar com o missô. Quando o caldo estiver pronto, coloque um cubo e meio de caldo de frango. Por que caldo de frango? Porque tem sabor mais suave que o caldo de carne, e isso evitará que haja conflito de sabores com o missô. Se você tiver em casa um caldo natural de galinha, pode utilizar (inclusive deve ficar mais gostoso). Após os cubos de galinha dissolverem, coloque cerca de 2 colheres de sopa de missô diluídos em um pouco de água (isso ajudará a evitar pelotas de missô no caldo) e coloque um saquinho de 10 gramas de hondashi (pó de peixe). Cozinhe a massa do lámen seguindo as instruções da embalagem. Depois monte os pratos colcando primeiro o macarrão, depois o caldo, o moyashi (em água fervente, coloque o moyashi e deixe cozinhar por cerca de 1 minuto apenas, se cozinhar mais do que isso, perderá a crocancia e ficará molengo), a massa de peixe fatiada e a cebolinha. Se preferir, pode colocar umas folhas de nori, ovos etc para enfeitar.

Dicas: é importante que você experimente o caldo e ajuste os ingredientes. Por exemplo, achou que ficou pouco missô, vai acrescentando mais aos poucos. Achou que faltou sal, vai colocando mais hondashi e experimentando. O segredo de uma boa receita salgada é experimentar e ajustar os ingredientes durante o preparo. Se tiver dúvidas, deixa um comentário aqui no blog.

Beijos e bom lámen.





sexta-feira, 7 de abril de 2017

Festa de aniversário do Pocoyo: dica de fantasia

O Miguel vai fazer 2 anos e já decidi que o tema da festa será a turma do Pocoyo, pois meu filho adora esse desenho.

Pra começar, eu analisei se valeria a pena comprar a fantasia do Pocoyo para o meu filho. Pesquisando, achei esses dois modelos:




A 1ª fantasia está disponível neste link, caso alguém queira comprar e custa 80 reais. Já a 2ª fantasia está disponível nesse link e custa 100 reais. 

O Pocoyo é lindinho, mas, na minha opinião, a fantasia parece um pijama. 

Daí, eu preferi comprar uma camiseta com a cara do Pocoyo, olha só que lindinha:


Custou 25 reais e comprei pelo site Elo7

Pra mim, comprei a camiseta da Ely:


E pro meu marido, comprei a camiseta do pato:


As camisetas de adulto custaram 30 reais cada uma.

Para completar a fantasia do Mig, comprei o chapéu do Pocoyo neste anúncio e custou 20 reais:



Bom, agora estamos todos com a fantasia definida. :)

Fica a dica.

Beijos,






terça-feira, 21 de março de 2017

Virando a página!


Hoje me desliguei oficialmente do meu emprego anterior.
Não, não daria pra conciliar, mas estava esperando me sentir mais segura no emprego novo para somente depois pedir o desligamento. Pra quem não sabe da minha história, eu fiquei por quase 4 anos trabalhando em home officer, daí surgiu uma oportunidade nova de trabalho (sabe aquele vaga tão sonhada?) e resolvi arriscar.
Não falei que tinha já outro emprego, inventei uma desculpa (não sei porque, acho que deveria ter falado a verdade, né? enfim...) A minha parceira de trabalho foi bem "fria", disse apenas - você está querendo me dizer que não vai mais trabalhar aqui? Então "ok", agradeço por ter avisado e pelos anos de parceria. PONTO!
Confesso que fiquei chateada, pois fui uma peça importante na equipe, estruturei a área, assumi demandas desafiadoras... Mas o que esperar que uma pessoa que sempre quis competir comigo?
Hoje, como coordenadora de equipe, vejo que devemos ter uma postura acolhedora com a nossa equipe, e isso não quer dizer que tenhamos que agir de forma piegas, e sim, quer dizer que devemos ser amistosos, buscar somar e permitir que o outro se sinta bem, animado.
Sei que se concretizou o sonho dela de me ver fora da empresa, mas que bom! Estou tão feliz com meu novo emprego que acho que ela deve ficar feliz com a minha saída sim. Felicidade para todos! E a atitude dela me fez enxergar que eu tomei a decisão correta, aquele "sapato" já não me servia mais, já estava desgastado, sem brilho e não me levava para novos lugares. Troquei de sapato e estou muito feliz. Se permita trocar de vida!

Beijos renovados por novos desafios.




quarta-feira, 15 de março de 2017

Quais os sintomas do autismo?

Ser mãe é estar em uma eterna pesquisa sobre sintomas, não é verdade?
É só ouvir falar em alguma doença, síndrome, vírus... e pronto: lá vai eu jogar no google pra ver o que encontro.
E o tema autismo está em alta em minha família, pois tenho uma prima que reluta em aceitar que o filho de 3 anos é autista. Deve ser muito difícil mesmo, não tenho dúvidas. Mas o quanto antes a gente resolve aceitar o fato e encarar de frente, mais rápido aprendemos, nos fortalecemos e buscamos os melhores tratamentos.
Eu sigo o Dr. Drauzio Varela no facebook, e ele postou essa matéria incrível. Vale a pena acessar e saber mais sobre o assunto.



Fica a dica, pois informação confiável nunca é demais.

Bjos,